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Atiçada pelo meu padrasto

cabecinha na boca, engolia todo o seu pau, ficava revezando esses movimentos, e a cara dele de prazer era a minha recompensa.

Depois de alguns minutos que eu tava com o pau dele em minha boca, ele falou:

– Não aguento mais não Clarinha, deita aí, deita!

Eu deitei na cama e fiquei com as minhas pernas abertas. Ele veio pra cima de mim e me beijou, roçando seu pau duro nos meus cabelinhos, depois na minha entradinha. Eu já tinha enfiado dois dedos meus nela antes, mesmo assim o membro dele entrou nela com certa resistência. Eu senti um pouco de dor no início, mas depois foi ficando bom e o prazer de sentir ele dentro de mim era indescritível. Ele ficou metendo bem devagar e rebolando o seu quadril, me fazendo gemer muito, e eu via também em seu rosto como ele tava gostando. Logo percebi que ele estava perto de gozar, então ele tirou o pau dele e jorrou leitinho sobre a minha barriga. Não gozei com a penetração, mas foi maravilhoso. Aquilo tudo era uma loucura, além de tudo, estávamos fazendo sem camisinha. Uma coisa que me deixou surpresa, mas nem tanto, foi quando ele me disse que nas últimas vezes tinha transado com minha mãe pensando em mim.

Ficamos um pouco deitados, relaxando e curtindo o momento. Mas depois veio a preocupação e ele foi até a farmácia e comprou uma pílula do dia seguinte pra mim. Eu sabia que não estava no meu período fértil, mas a gente achou melhor prevenir do que arriscar.

Desde então a gente tem mantido esse relacionamento.

Então é isso, estou apaixonada pelo marido da minha mãe. Ficamos juntos quando dá, sempre numa mistura de excitação e perigo, às vezes em casa mesmo, às vezes em um motel aqui na cidade onde não pedem identidade na entrada. Sinto ciúmes quando ele está com a minha mãe, mas não posso fazer muito em relação a isso. Gosto muito dele porém, ao mesmo tempo, nunca ia querer que ele largasse minha mãe pra ficar só comigo, mesmo que ele quisesse. Desde então estou vivendo nesse rebuliço, dividindo meu padrasto com minha mãe, sem ela sequer desconfiar. Será que alguém aí passa pelo mesmo que eu?

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