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Tomei a namorada linda do meu enteado

Lívia entrou na casa simples de Henrique, segurando uma sacola com uma garrafa de vinho. O sapato de salto alto ecoou no chão de cerâmica enquanto ela caminhava em direção à cozinha, onde encontrou Luciane preparando o almoço. A mãe de Henrique sorriu, tentando disfarçar o desconforto de ter aquela moça tão deslumbrante em seu espaço.

“Olá, Lívia! Que bom que você veio”, disse Luciane, secando as mãos no avental.

“Oi, Luciane. Trouxe um vinho para acompanhar o almoço”, respondeu Lívia, com aquele sorriso doce que conquistava a todos.

Henrique apareceu logo atrás, abraçando a namorada pela cintura. Ele parecia orgulhoso, mas também um pouco tenso. Sabia que a presença de Alcides poderia criar um clima desconfortável. O padrasto, entretanto, estava na sala, sentado no sofá, com os olhos fixos na televisão. Ou melhor, aparentemente na televisão. O olhar dele seguia Lívia disfarçadamente, especialmente quando ela se virava e aquele vestido justo destacava a curva perfeita da sua bunda.

“Vai dar para almoçar em umas duas horas”, disse Luciane, voltando às panelas.

“Vou mudar de roupa”, disse Henrique, soltando Lívia e indo para o quarto.

Lívia ficou na cozinha por alguns minutos, ajudando Luciane com pequenas tarefas, até que decidiu ir à sala buscar um copo de água. Foi então que a presença de Alcides se tornou mais palpável. Ele estava sentado no sofá, de pernas abertas, com um ar de quem não se importa com a formalidade. Quando ela passou por ele, ele não pôde evitar olhar diretamente para aquele corpo esculpido, em especial aquela bunda que parecia desafiar a modéstia.

Lívia sentiu o olhar dele, e algo no ar mudou. Não era apenas aquele respeito forçado que ele tentava demonstrar, mas algo mais intenso, quase predatório. Ela se virou, e pela primeira vez, olhou diretamente para Alcides. O silêncio entre eles era cortante.

“Precisa de algo?”, perguntou Lívia, tentando manter a compostura.

Alcides sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos. “Não, moça. Só admirando a paisagem.”

A resposta de Alcides foi suficiente para que Lívia sentisse um calafrio percorrer sua espinha. Aquele tom de voz, carregado de insinuações, deixava claro que aquele não era um simples elogio. Ela manteve a compostura, erguendo o queixo levemente, como se aquelas palavras não a afetassem. Por dentro, porém, algo se agitava, uma mistura de desconforto e uma curiosidade que ela não queria admitir.

“É gentil da sua parte”, respondeu Lívia, com um sorriso polido, mas distante. Ela segurou o copo de água com mais firmeza, como se fosse uma barreira entre eles. O olhar de Alcides, porém, parecia atravessar qualquer proteção que ela tentasse erguer. Ele estava sentado de pernas abertas, relaxado no sofá, mas havia uma tensão naquela postura, como se ele estivesse apenas esperando o momento certo para se mover.

Antes que ela pudesse se afastar, Alcides inclinou-se para frente, apoiando os cotovelos nas coxas. “Eu digo isso porque, veja bem, uma mulher como você…”, ele fez uma pausa dramática, os olhos percorrendo o corpo dela com uma lentidão calculada, “merece alguém que saiba realmente apreciar o que tem. Alguém que não deixe escapar uma oportunidade dessas.”

Lívia sentiu o rosto esquentar, mas não desviou o olhar. Ele estava sendo descarado, quase ofensivo, mas havia algo na forma como ele falava que a prendia. Era como se ele estivesse testando os limites, vendo até onde poderia ir. Ela decidiu não dar o braço a torcer. “Henrique sabe muito bem o que tem”, respondeu, com uma firmeza que até a surpreendeu.

Alcides riu baixinho, um som que saía mais como um rosnado. “Claro que sabe”, ele disse, sem tirar os olhos dela. “Mas e você? Sabe o que você tem? O poder que você carrega?” Ele levantou-se do sofá, devagar, como um predador se aproximando de sua presa. A sala parecia menor de repente, e Lívia sentiu o coração acelerar. Ele estava a apenas alguns passos dela agora, o cheiro dele, uma mistura de tabaco e algo mais forte, invadindo seus sentidos.

“Eu acho que você precisa de alguém que te mostre o quanto você pode ser… apreciada”, ele sussurrou, a voz quase rouca. Aquelas palavras eram como um convite, ou talvez uma ameaça, Lívia não sabia ao certo. Mas o que ela sabia era que precisava sair dali, e rápido. Sem responder, ela deu meia-volta e caminhou em direção à cozinha, sentindo o olhar dele queimando nas suas costas.

Antes de cruzar a porta, Alcides acrescentou: “Você é mesmo uma mulher incrível. Henrique não sabe a sorte que tem.”

Lívia não olhou para trás, mas as palavras dele ecoaram em sua mente, agitando algo dentro dela que ela preferiria manter adormecido.

Lívia ignorou o comentário, mas a sensação de desconforto aumentou. Ela não conseguia tirar da cabeça aquele olhar fixo, aquela presença que parecia invadir seu espaço pessoal. Quando Henrique voltou ao quarto, ele percebeu algo diferente na namorada.

“Está tudo bem?”, ele perguntou, preocupado.

“Sim, apenas um pouco de cansaço”, ela respondeu, tentando disfarçar.

O almoço foi servido, e todos se sentaram à mesa. Henrique tentou manter a conversa leve, mas Alcides parecia mais calado do que o habitual. Ou talvez apenas mais observador, pensou Lívia. Ela podia sentir os olhos dele sobre ela, mesmo quando ele parecia distraído, como se sua atenção estivesse fixa em cada movimento que ela fazia.

Quando o almoço terminou, Henrique ajudou a mãe a lavar a louça, e Lívia decidiu ir ao banheiro. Foi nesse momento que Alcides, silenciosamente, se levantou e seguiu os passos dela. O coração de Lívia acelerou quando ouviu a porta do corredor fechar. Ela estava sozinha, com Alcides ali, tão perto que podia sentir a respiração pesada dele.

“O que você quer?”, perguntou Lívia, tentando manter a voz firma.

Alcides não respondeu. Em vez disso, avançou para cima dela, prendendo-a contra a parede. A boca dele estava perto do ouvido dela, e ela podia sentir o cheiro de álcool e ambição. “Você sabe o que eu quero”, ele sussurrou, a voz rouca de desejo. “Você é muito gostosa para ser desperdiçada com aquele menino.”

Lívia tentou se soltar, mas a força de Alcides era maior. As mãos dele deslizaram até a cintura dela, e então, sem cerimônia, seguraram a bunda firme, apertando com um desejo que era impossível ignorar. Lívia sentiu um misto de medo e excitação, algo que ela nunca havia sentido antes.

Alcides não fez rodeios. A mão dele subiu pelo vestido, deslizando por baixo da calcinha, e seus dedos encontraram aquele lugar quente e úmido. Lívia soltou um gemido involuntário, e isso só fez Alcides se aproximar mais. Ele a virou, pressionando-a contra a parede novamente, e então ajoelhou, puxando a calcinha dela para o lado e mergulhando a língua naquele ponto quente e pulsante.

Lívia tentou resistir, mas o prazer era indescritível. A língua de Alcides explorava cada centímetro dela com uma intensidade que a deixava sem ar. Ela apertou as mãos na parede, tentando manter o equilíbrio, mas o corpo dela já estava cedendo, se curvando para o desejo que ele provocava.

Quando o primeiro orgasmo veio, foi como uma onda avassaladora. Lívia não conseguiu segurar o gemido, e Alcides aproveitou para se levantar, puxando o próprio jeans para baixo e posicionando-se entre as pernas dela. Ele não pediu permissão, nem precisaria. A pressão do seu pau já estava na entrada dela, e então, com um movimento brusco, ele a penetrou.

Lívia sentiu o corpo tremer. Alcides era grosseiro, mas de uma forma que provocava algo primitivo nela. Cada socada era mais forte que a última, e ela podia sentir o prazer se espalhar por todo o corpo. As mãos dele agarravam a bunda dela, apertando e puxando, enquanto ele a fodia com uma intensidade que a deixava sem ar.

“Você é uma puta maravilhosa”, ele murmurou, a voz rouca de satisfação. “Henrique nunca vai te dar o que você precisa.”

Lívia não respondeu. Era impossível pensar quando o corpo dele se movia dentro dela com tanta força. As pernas dela começaram a tremer, e ela sabia que outro orgasmo estava chegando. Alcides parecia sentir também, e aumentou o ritmo, socando com mais força, como se quisesse que ela sentisse cada centímetro dele.

Quando o orgasmo dela veio, foi ainda mais intenso que o primeiro. Lívia gritou, e Alcides segurou firme, não parando até que o próprio prazer chegasse. Ele arquejou, e então Lívia sentiu o jato quente dentro dela, uma sensação que a fez gemer novamente.

Alcides soltou uma risada baixa, ainda ofegante. “Você é mesmo do tipo que a gente não esquece.”

Continua…

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