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LINDA — Parte 1 A Esposa que Ron Queria

A Esposa que Ron Queria

Ela só queria proteger o marido… mas acabou sendo dominada por outro homem.

O marido de Linda, Glenn, estava nervoso no avião. Confessou tudo: havia um escândalo na empresa, dinheiro desviado, e ele poderia acabar levando a culpa. Ele jurava ser inocente, e Linda acreditava — conhecia seu caráter. Mas só uma pessoa poderia salvá-lo: o chefe, Ron.

Ron era um homem grande, mais velho, expansivo. Sempre foi gentil, e foi ele quem sugeriu que Linda fosse junto para a convenção da empresa. Todos os funcionários estariam no hotel, mas só ela, entre todas as esposas, foi convidada — com tudo pago.

O detalhe? Ron fez questão de que o quarto de Linda e Glenn fosse exatamente ao lado do dele.

Linda era linda, mesmo. Alta, curvas exuberantes, morena com postura elegante. Sempre discreta, com roupas comportadas, fiel aos valores da igreja. Mas Ron enxergava além da casca — e estava determinado a despi-la de tudo, inclusive da própria dignidade.

No hotel, ao vê-los chegar, Ron ficou observando da sacada. Sabia que aquele fim de semana seria o palco da transformação de Linda.

Horas depois, no jacuzzi, ela tirou a camiseta e revelou um maiô azul justo, comportado, mas que deixava os seios grandes em evidência. Ao abaixar para tirar o short, um pequeno tufo de pelos escapou na lateral da virilha. Todos os homens presentes repararam.

Ron fez com que ela se sentasse ao seu lado, e aos poucos, sob a água quente, encostou a perna, depois a mão na coxa. Linda não protestou. Sabia o risco de constrangê-lo, diante da situação de Glenn. Quando o dedo mínimo dele roçou sua virilha, ela saiu rapidamente e mergulhou na piscina.

Foi o primeiro teste. E Ron venceu.


No jantar de gala, Ron a sentou ao lado dele novamente. Linda usava um vestido simples, de algodão, que tentava esconder, sem sucesso, o volume dos seios. Durante o jantar, Ron desceu a mão por debaixo da mesa e a encostou novamente em sua coxa. Glenn estava do outro lado — e ela não teve coragem de afastar.

Mais tarde, Ron a levou para dançar. No canto escuro do salão, ele puxou seu corpo contra o dele. O peito dela pressionado no peito dele, o quadril dele roçando a perna dela. E enquanto dançavam, ele falou:

— Você sabe que só eu posso livrar seu marido, né?

— Ele me disse… — respondeu ela, tensa.

— Então faça o seguinte: me obedeça. O fim de semana todo. Eu quero você. Só minha. E ninguém precisa saber.

Ela não respondeu. Ele, então, desceu as mãos até o bumbum dela. Apertou com gosto. Depois subiu pelas costas, encontrou o sutiã e apertou um dos seios por cima da roupa.

Ela sentia o corpo reagir. O medo, a vergonha, o calor.

De volta à mesa, ele foi direto:
— Temos um acordo?

E enquanto ela tentava processar, ele enfiou a mão por debaixo do vestido e ordenou:
— Abre as pernas.

Ela abriu.

E ele massageou sua intimidade por cima da meia-calça. Ron sabia o que estava fazendo. Ela tentava manter a compostura, mas a respiração denunciava. Linda gozou ali mesmo, em silêncio, enquanto o salão inteiro seguia jantando.

Saiu apressada, foi ao banheiro, limpou-se, chorou. Mas sabia: já estava presa.


Na volta do banheiro, no corredor vazio, ela deu de cara com Ron. Ele a puxou pela mão, a levou para um armário de limpeza, acendeu a luz e a encostou contra a porta.

A beijou sem pedir. E ela não teve força para empurrá-lo.
Ele desceu o zíper do vestido, puxou o tecido para baixo e expôs os seios grandes, brancos, duros, com mamilos inchados. Sugou, lambeu, apertou.

Depois, desceu. Enfiou a mão por baixo do vestido, por dentro da calcinha. Estava molhada. Enfiou o dedo. Linda gemeu baixinho.

Ron ajoelhou, puxou a meia e a calcinha até os tornozelos, levantou a barra do vestido e enfiou o rosto na buceta dela. Linda segurava o choro, mas sentia o corpo tremer. Vozes passavam do lado de fora. E ela ali, de pernas abertas, sendo lambida com fome.

Logo ele levantou, abaixou a calça, tirou o pau — grosso, maior que o de Glenn. Linda não conseguiu desviar o olhar. Ele a virou de frente, segurou pelos quadris, e a penetrou com força.

Ela tentou conter os sons. O prazer a venceu. Gozou de novo.
Ron encheu ela com jatos quentes, e depois a ajudou a se vestir.
Ninguém viu. Ninguém soube.

Mas a pior parte ainda estava por vir.

De volta ao corredor, Ron a encontrou novamente.

— Quero que você faça mais uma coisa pra mim hoje.

— Eu não vou transar com você de novo, Ron! — disse ela, tentando se firmar.

— Não vai. Mas vai transar com seu marido.

Linda franziu a testa.

— No quarto. Com a luz acesa. De frente pra janela.
Tem um vão na cortina. Eu quero assistir. E você vai dar um show.

Ela não respondeu.

Mas o silêncio dela já era a resposta.

O Biquíni

Ela foi ao hotel como esposa discreta. Agora, era peça de um jogo cada vez mais sujo.

No dia seguinte, o hotel amanheceu quente. Ron já estava à beira da piscina, de óculos escuros, observando tudo como um predador paciente. E, claro, esperando por Linda.

Ela chegou de braços dados com Glenn. Usava um short jeans e uma blusa leve. O cabelo preso, óculos de sol grandes. Discreta como sempre.
Mas o que havia por baixo daquela roupa era o que Ron queria confirmar.

— Será que ela trocou o maiô? — cochichou James, um dos colegas de Glenn, quando a viu se aproximando.
— Se ela estiver de biquíni hoje, eu me jogo na piscina vestido — disse Larry.

Ron não respondeu. Apenas sorriu. Ele sabia o que tinha pedido.

Linda tirou os óculos. Depois a blusa. E então o short.
Por baixo, usava um biquíni azul-claro, cavado nas laterais, com as tiras finas marcando a pele branca. O top mal dava conta de segurar seus seios enormes.

O silêncio entre os homens foi total por três segundos. E então vieram os olhares, os sorrisos maliciosos. Ron sentiu o pau começar a endurecer ali mesmo.

Ela mergulhou na piscina com Glenn, fingindo normalidade. Mas Ron notou: os olhos dela evitavam os dele. Estava envergonhada… e entregue.

Mais tarde, quando Glenn subiu para atender uma ligação, Ron se aproximou da espreguiçadeira onde Linda estava sozinha.
Sentou-se ao lado dela, pegou uma lata de refrigerante, e falou sem rodeios:

— Eu adorei o biquíni. Você está me obedecendo direitinho.

Ela olhou em volta, desconfortável.

— Eu fiz isso pelo Glenn… — sussurrou, com o rosto corado.

— E vai continuar fazendo — respondeu ele, olhando para os seios dela, que escorriam água, com os mamilos marcando o tecido fino.

— O que você quer agora? — ela perguntou, quase num sussurro.

Ron sorriu.

— Você vai saber logo, logo.

O Creme de Barbear:

Ron queria controle. Linda, cada vez mais rendida, descobria o prazer na vergonha.

No final da tarde, Linda estava no quarto. Sozinha. Glenn tinha saído para uma reunião informal com os colegas. E foi nesse momento que o telefone do quarto tocou.

— Vista uma toalha e venha até meu quarto. Agora. — disse Ron, com a voz baixa e firme.
— Ron… eu não posso…
— Ou você protege seu marido… ou assiste ele sendo destruído segunda-feira.

A ligação terminou.
Linda respirou fundo. O coração disparado.
Minutos depois, bateu na porta do quarto ao lado, enrolada numa toalha branca.

Ron abriu com um sorriso no rosto. Estava de bermuda, sem camisa, bronzeado, com um copo na mão.

— Entra. Fecha a porta.

Ela entrou devagar, tentando manter a toalha firme no corpo.

— Senta na cama — ele mandou.

Linda obedeceu. As coxas cruzadas, o rosto abaixado.

Ron foi até o banheiro e voltou com uma lata de creme de barbear e uma gilete nova ainda embalada.

— Eu gosto das coisas limpas — disse ele. — E você… ainda tem aquele matagal.

Linda o olhou, assustada.

— Você quer que eu…?

— Você vai se depilar agora. Na minha frente. Em silêncio.

Ela ficou imóvel por um momento. Mas então… se levantou.

Com as mãos tremendo, abriu a toalha e ficou completamente nua diante dele. Os seios balançaram pesados, os mamilos já duros de nervoso ou de antecipação.
Ela se virou, pegou a gilete e o creme… e sentou de novo.

Abriu as pernas.
Passou o creme devagar, os dedos tremendo. E começou a se depilar ali, diante do homem que havia tomado o controle da sua vida.

Ron observava cada movimento. O cuidado dela ao passar a lâmina nas laterais, o jeito como arqueava as costas pra alcançar melhor.
Ela fazia aquilo com vergonha. Mas fazia. E por dentro, sentia algo que não conseguia nomear… mas que molhava sua pele mesmo sem toque.

Quando terminou, pegou a toalha pra limpar.

— Não. Deixa assim. Quero ver. — disse Ron.

Ela ficou sentada, nua, com as pernas abertas.

Ron se ajoelhou diante dela. Passou o dedo lentamente pela pele recém-depilada.

— Agora sim… do jeito que eu gosto.

E então enfiou o rosto entre as pernas dela.
Linda gemeu. Arfou. Se segurou nos lençóis. Não era mais medo — era desejo. Desejo sujo, quente, urgente.
E ela gozou ali mesmo, com a cara enterrada no travesseiro, abafando os gritos, enquanto Ron a devorava como um animal faminto.

A Festa de Coquetéis – Um vestido apertado, taças de vinho… e os olhos de todos nela. Especialmente os de Ron.

A noite caiu. No salão de recepção do hotel, a empresa organizou uma festa de coquetéis. Ambiente refinado, música leve, garçons circulando com taças e petiscos. Um clima mais informal, mas ainda elegante.

Linda se olhou no espelho antes de sair. Vestia um vestido preto justo, de tecido fino, com alças finas e decote em “V”. Não era vulgar — mas nos seios dela, tudo ficava à beira do escândalo.
Glenn elogiou:

— Você está linda, amor. Uau… faz tempo que não usa esse vestido.

— É só uma noite. Vamos aproveitar — ela respondeu, tentando parecer tranquila.

Mas por dentro… ela sabia o que Ron esperava.

Quando chegaram ao salão, todos os olhares se voltaram pra ela.
Colegas comentavam baixinho. As mulheres disfarçavam o incômodo. E Ron, ao longe, só observava — como um dono vendo seu brinquedo favorito em exposição.

Mais tarde, enquanto Glenn falava com um cliente, Ron se aproximou de Linda com duas taças na mão.

— Um brinde à sua evolução — disse ele, entregando o vinho.
— Estou só tentando parecer normal — ela respondeu, bebendo em silêncio.

— Você está longe do normal, Linda. Hoje… você é a estrela.
— Ron, por favor… não aqui.

Ele deu um passo pra trás. E com os olhos, apontou discretamente para dois outros homens da diretoria, que estavam do outro lado do salão, olhando direto pra ela.

— Eles perguntaram de você. Disseram que você parece… diferente. A mais desejada da festa.
— E o que você respondeu?

Ron sorriu de canto.

— Disse que talvez, com um pouco de sorte… eles também tenham uma chance.

Linda sentiu o corpo gelar. Não respondeu. Mas ficou ali.
O pior? O corpo dela reagia. Aquele vestido, aquele ambiente, o risco… tudo a deixava úmida.

Ron se afastou, mas antes cochichou:

— Hoje à noite… me espera no quarto. Mas antes, aproveita a festa. Sorria. Seja educada. E deixa os homens te olharem.
Você já sabe…quanto mais você obedece, mais seguro o Glenn está.

A Turma Toda Está Aqui – Ron a queria rendida. Mas agora… outros também queriam provar.

Mais tarde naquela noite, Linda voltou ao quarto. Glenn tinha ficado no bar com colegas da empresa. Ela entrou, tirou os sapatos, e começou a soltar o zíper do vestido…
Mas o telefone tocou.

— Abre a porta — disse Ron, direto.

Quando ela abriu, ele não estava sozinho.
Com ele, estavam James e Larry — os dois que estiveram no jacuzzi no primeiro dia. Os dois que já haviam comentado o corpo dela, os pelos aparecendo no maiô, a bunda apertada na calça jeans.

— Ron… o que é isso?

— Relaxa, Linda. Eles são de confiança. E só vão… assistir.
Ou talvez participar, se você for educada o suficiente.

Ela deu um passo pra trás, nervosa. Mas não disse não.
Sabia que não tinha forças. Sabia que já tinha cruzado demais a linha pra voltar atrás.

Ron entrou, tirou o paletó, afrouxou a gravata.
James e Larry ficaram sentados na poltrona e no braço do sofá, com copos na mão. Sorrisos nos rostos, olhos famintos.

Ron foi direto:

— Tira o vestido.
Linda hesitou.
— Agora.

Ela virou de costas. Lentamente, abaixou o zíper, deixou o tecido cair.
Ficou só de calcinha preta. Sutiã, ela não usava. Os seios caíram livres, pesados, cheios.

Ron foi por trás, apertou os seios, beijou seu pescoço. Linda mordeu os lábios. Sabia que estava sendo observada.
E isso a deixava ainda mais molhada.

Ron se ajoelhou, puxou a calcinha com a boca. Lambeu a virilha, passou a língua por entre os lábios da buceta, agora lisa. Linda arqueou o corpo.

James e Larry assistiam tudo em silêncio. Só o som da respiração deles e dos beijos molhados de Ron preenchia o quarto.

Ron se levantou, tirou a camisa.
— Deita na cama. De quatro.

Linda obedeceu. O rosto encostado no colchão, o rabo empinado.

Ron meteu com força. Linda gemeu alto.
Cada estocada fazia seus seios balançarem como sinos pesados.
Os amigos de Ron estavam vidrados.

— Olha essa bunda… — comentou Larry.
— Nunca imaginei que aquela esposa recatada fosse assim — completou James.

Ron segurava firme os quadris dela.
Linda gemia, suava, tremia… mas não resistia.

Sentia-se humilhada. Desejada. Vigiada. Usada.
E completamente entregue.

Ela gozou antes mesmo que ele gozasse.
E quando ele gozou, foi fundo, puxando o cabelo dela e grunhindo como um animal.

Linda caiu de lado na cama, exausta.
Ron se levantou, pegou a toalha, limpou-se. E olhou para os amigos:

— A noite ainda tá só começando.

Linda e a Garota de Programa – Ron decidiu que era hora de Linda cruzar mais um limite… com outra mulher.

No dia seguinte, Ron não apareceu durante o café da manhã. Glenn estava animado com o clima de confraternização, sem nem imaginar o que sua esposa tinha feito poucas horas antes. Linda tentava manter o sorriso no rosto, mas por dentro… estava um caos. A vergonha e a excitação misturadas em um calor constante entre as pernas.

Mais tarde, sozinha no quarto, ela recebeu uma mensagem no celular. Era de Ron:

“Hoje à noite, 22h. No meu quarto.
Traga a mesma disposição de ontem.
E prepare-se pra algo novo.”

O coração disparou.

Às 22h em ponto, Linda bateu na porta. E quando Ron abriu, ela não estava sozinha.
No quarto, sentada na poltrona, uma mulher loira, de corpo escultural, pernas cruzadas e um vestido curto vermelho. A maquiagem era impecável. O olhar? De predadora.

— Essa é a Ashley. Uma… amiga — disse Ron.
— Oi, Linda — disse a mulher, com um sorriso sutil e uma voz suave. — Ouvi falar muito de você.

— Ron… o que é isso?

— Um presente. Você tem se comportado tão bem…
Hoje, você vai aprender o prazer de uma mulher. E Ashley vai te mostrar como.

Linda ficou imóvel.

— Eu… eu nunca…

— Nem precisa falar. Só deita. E deixa acontecer.

Ashley se aproximou, pegou na mão de Linda, e a levou até a cama.
Com delicadeza, tirou a blusa dela, desabotoou a calça. Em minutos, Linda estava nua mais uma vez diante de Ron — mas agora, com outra mulher tocando sua pele.

Ashley beijou seu pescoço, desceu pelos seios, sugou os mamilos. Linda respirava rápido, os olhos fechados, o corpo cada vez mais quente.
A boca da loira era macia, habilidosa, cheia de intenções. Desceu entre as coxas dela e começou a lamber sua buceta depilada.

Linda gemeu. Arfou. Arqueou o corpo.
Nunca havia sentido uma língua assim… com aquele ritmo, aquele carinho, aquela pressão exata.
E gozar nos lábios de outra mulher, com Ron assistindo… foi como ser rasgada por dentro.

Ron apenas observava, com um copo na mão, sorrindo.

Ashley subiu, deitou ao lado de Linda e começou a beijá-la na boca, com suavidade.

— Agora é sua vez, amor — disse ela.

Linda, já sem fôlego, se virou e começou a retribuir. Beijou os seios da loira, desceu o corpo, sentiu o cheiro suave da pele dela, e começou a lamber, insegura… mas curiosamente entregue.

Ron se masturbava no canto da cama, observando a cena com olhos famintos.

Quando as duas trocaram de posição e começaram a se esfregar uma na outra, o corpo de Linda já não era mais dela. Era de Ron. Era da outra mulher.
Era de qualquer um que quisesse usar.

Fim da primeira parte: “Se você leu Linda até aqui… prepare-se. O próximo passo é ainda mais sujo.”

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